
A (saudê):olha o estado dos hospitais cuja pacientes tem que espera em macas no corredor,a muitas baixas graças a essa terrível realidade.por acaso o meu avo ta nessas baixas ele morreu numa cadeira de fio no Hospital Evangélico.
Após o juiz federal Ricardo Damasceno de Almeida impor ao poder público o pagamento de leitos particulares a pacientes que não conseguirem vagas no sistema público, o Promotor Ricardo de Melo Alves da 10ª Promotoria de Justiça da Comarca de Dourados, afirmou que o problema da falta desses leitos é crônico no município. Segundo ele, desde o ano passado havia um pedido de implementação e aumento necessários para a demanda de pacientes atendidos na cidade. “Isso é um problema crônico e a decisão da Justiça veio de encontro com os casos que aconteceram nos últimos dias, o qual pacientes vieram a óbito por falta de leito, e o MPE vai cobrar e fiscalizar do poder público para que se cumpra a lei” afirmou Ricardo de Melo Alves. Na ação conjunta contra a União, Estado e município, o promotor solicitou a instalação e operacionalização de mais nove leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) na cidade, seja em hospital público ou mediante convênio, totalizando 64 leitos em operação, adulto, pediátrico e neonatal, sob a pena de multa de R$ 50 mil pelo descumprimento. “É importante frisar que não será aceito atendimento nos corredores, sem estrutura nenhuma ao paciente, e a multa pelo descumprimento da ordem será de R$ 1 mil por cada paciente” disse o promotor. Nos autos o Promotor de Justiça pede ainda que sejam promovidos anualmente a instalação e operacionalização de 100 novos leitos clínicos/cirúrgicos em Dourados, tanto em hospital público ou mediante convenio, até alcançar a quantidade mínima prevista pela Portaria MS 1.101/02. O promotoria disse que os familiares dos pacientes que não conseguirem a vaga, poderão acionar a Defensoria Pública de Dourados ou o Ministério Público Estadual (3902-2800) para formalizar denúncia. Mesmo com a imposição, a prefeitura manterá as auditorias realizadas nos hospitais de Dourados para solução dos problemas. No final de maio, o secretário Sebastião Nogueira concedeu entrevista e disse que juntos, eles devem mais de R$ 1,7 milhão aos cofres públicos.
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