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Viviam Bijuterias a Arte da Beleza

Viviam Bijuterias é a loja da minha mãe (viviam)de uma olhada e ve se aprovão.

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O Tabuleiro Ouija

Ouija, criada para ser usada como método da necromancia, é qualquer superfície plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel, utilizada supostamente para comunicação com espíritos.

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TITULO 3

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TITULO 4

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TITULO 5

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O que é o sadomasoquismo e por que é tão polêmico?

terça-feira, 10 de setembro de 2013 | 0

O sadomasoquismo é a junção de duas tendências sexuais diferentes: o sadismo e o masoquismo. Os termos foram criados pelo psiquiatra austríaco Richard Freiherr von Krafft-Ebing no livro 'Psychopathia Sexualis', de 1886. A palavra sadismo foi inspirada no ‘Marquês de Sade (foto)’, um escritor francês que viveu entre os séculos 18 e 19 e ficou famoso por seu estilo de vida libertino e por suas obras recheadas de referências a práticas sexuais baseadas no sofrimento alheio. Esta é uma das ilustrações do livro 'Juliette', de 1800.

Qual é a origem do boxe?

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150204372 A troca de socos como esporte tem o mesmo berço da filosofia e da matemática: a Grécia antiga. Apesar de modalidades parecidas com o boxe aparecerem em gravuras sumérias de 3000 a.C., é dos helênicos o primeiro registro dele como algo formal, balizado por regras. Mesmo assim, o boxe antigo faz o de hoje parecer uma brincadeira de filósofos. No primeiro Jogos Olímpicos antigos em que apareceu, em 688 a.C., ele era disputado sem rounds ou limite de tempo. Perdia quem não agüentasse mais a briga, que podia durar horas. A única aliviada era que o surrado tinha permissão para indicar que se rendeu, levantando o braço. Esse estilo de lutas "homéricas" logo mudaria. Para pior. Quando a península grega foi anexada pelos romanos, no século 2 a.C., as "luvas" usadas até então - uma espécie de atadura para proteger os ossos - foram substituídas pelo chamado caestus. Era basicamente um soco inglês feito de couro grosso, revestido com peças de ferro. Resultado: as lutas de boxe ficaram mortais, coisa para gladiador mesmo. Sete séculos mais tarde, com a queda do Império Romano e a ascensão do cristianismo, o boxe acabou no limbo. Ele só reapareceria como "esporte" em torneios de rua na Inglaterra dos séculos 17 e 18. Aí era uma espécie de vale-tudo, sem regras. Coisas como o uso obrigatório de luvas, a proibição de agarrões e os rounds cronometrados só foram estabelecidos a partir da segunda metade do século 19. Primeiros rounds Gregos criaram regras pioneiras, mas britânicos deram a cara da modalidade moderna Grécia antiga O clinch (agarrar o adversário) era proibido. Era uma regra quase que única, mas importante, pois diferenciava o boxe de outras modalidades, como a luta greco-romana Século 17 Após sumir na Idade Média, o esporte ressurgiu na Inglaterra em torneios sem regras: valia golpear o adversário no chão e chutá-lo. 

Não havia rounds e ganhava quem nocauteasse 1743 A partir daqui, o oponente só podia ser agarrado acima da linha da cintura. 

Um round seguia até que alguém caísse. Se o derrubado não voltasse inteiro em 30 segundos, perdia 1838 Os ringues passaram a ser ladeados por cordas.

 O boxeador derrubado podia descansar no seu córner e tinha 38 segundos para voltar ao combate 1867 Surgiram os rounds com três minutos e intervalo de um minuto entre eles. 

Passou a ser obrigatório o uso de luvas acolchoadas. O oponente não podia mais ser agarrado Início do século 20 Foi consolidado um limite de 15 rounds para as lutas. 

Para equilibrar os combates, foram estabelecidas oito categorias de peso Anos 80 O limite das lutas na maior parte dos torneios caiu para 12 rounds. 

O número de categorias de peso para os boxeadores se estabilizou em 17

Ja imaginou em uma entrevista de emprego cair um meteoro?

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Nenhuma pegadinha de entrevista de emprego poderia ser tão cruel como essa. Pior do que uma pergunta capiciosa ou um pedido de opinião difícil é quando passa um METEORO DESTRUINDO A TERRA na janela ao fundo do entrevistador:

Os cavaleiros

sexta-feira, 6 de setembro de 2013 | 0
Do mundo real a fantasia, os cavaleiros sempre fizeram parte da história. Durante muitos anos eles foram o ápice do campo de batalha e fizeram fama, que até hoje ainda ecoa em filmes e livros. Mas como era a vida desses grandes homens que entregavam tudo para manter a honra?
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Uma das coisas mais importantes que qualquer cavaleiro tinha era sua armadura. Além de trazer proteção na batalhas, ela também era um símbolo de status, mostrando o quão rico e poderoso era o guerreiro que a vestia. As primeiras gerações de armaduras eram bem diferentes das que vemos nos filmes. Em sua origem, as proteções do soldado nada mais eram do que couro fervido de animais, vestido por sobre os ombros em várias camadas, que não protegiam muito, mas ajudavam em golpes mal dados ou com armas pouco afiadas.
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Depois disso, a confecção do couro melhorou e as camisas de anéis de metal foram implementadas, dando uma proteção muito maior e ainda trazendo uma boa mobilidade. Muitos anos depois, quando as técnicas de forjamento do aço eram mais requintadas, começaram a surgir as famosas armaduras de corpo inteiro.


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As armaduras de aço, que na época custavam grandes fortunas, eram usadas por poucos cavaleiros e só podiam ser produzidas sob medida, para encaixar perfeitamente no corpo de quem a vestia. Caso contrário, os movimentos ficavam muito complicados e limitados.
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Um bom cavaleiro precisava de boas armas para vencer suas batalhas. Na época, as opções eram limitadas a espadas, lanças, maças e algumas variações destas. O cavaleiro montado normalmente usava a lança, pois isso lhe dava vantagem no alcance, podendo derrotar inimigos no chão sem fazer muito esforço. Já a pé, os cavaleiros costumavam usar espadas de uma ou duas mãos, machados pequenos e grandes, além de maças (bolas de aço com espinhos), que faziam um grande estrago, mas eram lentas e possibilitavam pouca defesa.

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Para completar, os cavaleiros costumavam carregar um escudo, quando não estavam usando armas muitos pesadas, transformando-os em fortalezas de aço no meio das batalhas, uma vantagem sem tamanho, ainda mais em uma época em que ter uma espada bem afiada era um grande trabalho.

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Machado De Guerra
Essas coisas eram o que, basicamente, formava um cavaleiro, mas ainda existiam muitos outros detalhes e histórias sobre esses homens corajosos, que mudaram a história do mundo!

Avenida Ocean, 112

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amityville-43 A casa número 112 da Avenida Ocean era um moradia como outra qualquer, até que no dia 13 de Novembro de 1974 um dos crimes mais hediondos da história ocorreu nesse local, transformando-o em um sinônimo de mistérios e assombrações. Em 1965 a família Defoe comprou uma bela e grande casa na Avenida Ocean, onde tinham a esperança de viverem bem e confortavelmente por muito tempo, infelizmente a alegria dessa famílianão durou, pois mal sabiam que um assassino morava junto com eles.
family-jonh-mattew-allison-mark-dawn-ronald-jr Ronald "Butch" Júnior era o mais velho de cinco irmãos e também o mais problemático, pois tinha envolvimento com drogas e às vezes cometia pequenos furtos para sustentar seu vicio. Por esse mau comportamento, as brigas entre ele e seu pai (Sr. Ronald DeFeo) eram comuns. Contudo, no dia 13 de Novembro de 74, Ronald, por um motivo desconhecido, resolveu matar todosos membros de sua família. Ele pegou uma carabina e atirou duas vezes contra seus pais. Logo em seguida foi ao quarto de cada um dos seus irmãos e disparou contra eles também. Para finalizar assassinou as outras duas irmãs. Tudo isso foi feito enquanto todos dormiam e por algum motivo estranho ninguém acordou com os disparos. Outro fato interessante é que todos forram colocados de bruços antes de serem atingidos. Sabendo que acabaria na cadeia, Ronald pediu ajuda a seus amigos para que mentissem em seu favor de modo a criar um álibi. Mas a arma do crime e outras coisas que o culpavam pelo ato foram encontradas e ele acabou indo a julgamento, onde confessou os crimes: "Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido".
amityville-42 Ronald ainda declarou: “Eu não matei a minha família, eles iam me matar”. O que eu fiz foi em autodefesa e não há nada de errado com isso. Quando tenho uma arma na mão, não há duvida nenhuma sobre quem eu sou. Eu sou Deus. Mesmo com o crime resolvido muitas coisas estranhas ainda rondam esses assassinatos e acontecimentos assustadores que ocorreram na casa, mas isso é assunto para o próximo post da série. Depois de matar seus dois irmãos, duas irmãs e seus pais, cada um com dois tiros a queima roupa enquanto dormiam, Ronald "Butch" Júnior foi a julgamento, onde acabou confessando seus crimese alegando autodefesa, porém mesmo assim acabou sendo condenado a mais de 100 anos de prisão.
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Mesmo com o crime resolvido, algumas questões ainda ficaram em aberto, pois suspeita-se que a irmã mais velha de Ronald, Dawn, tenha ajudado a matar seus familiares, para que os dois ficassem com o dinheiro da família, pois segundo relatos os dois praticavam incesto. Essa suspeita surgiu quando foi encontrado um rastro de pólvora nas roupas dela. Isso faz com que o crime tenha sido planejado. Nesse caso é um mistério seu irmão tê-la matado. Acredita-se que o assassinado de Dawn fora motivado pelo egoísmo de seu irmão mais velho, pois assim ele ficaria com todo o dinheiro e ainda se livraria de uma testemunha. Uma questão relevante é o porquê que seus irmãos não fugiram, após os primeiros disparos, que vitimaram seus pais. Existem várias teorias sobre isso, no entanto a mais provável é que as crianças tenham sido forçadas a ficarem deitadas, assim Ronald conseguiu matar todos em suas camas, como se eles estivessem dormindo na hora que morreram.

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Um mistério muito grande envolvendo esse crime é que os vizinhos não foram capazes de ouvir nenhum disparo, algo que é estranho, pois a carabina que foi utilizada era extremamente barulhenta e a casa dos vizinhos era próxima. A possibilidade de algum tipo silenciador ter sido usado também foi descartada pelas investigações. Essa é uma grande questão em aberto, pois mais de 10 tiros foram disparados e os vizinhos disseram no depoimento estarem em casa, dessa maneira eles deveriam ter ouvido algum dos tiros, mas por alguma razão inexplicável eles não ouviram… Parece que a casa número 112 da Avenida Ocean não era um local dos mais acolhedores, porém depois dos crimes parece que a residência se tornou ainda pior. Mas isso é história para o próximo post da serie.

amityville-04 Apesar de um dos crimes mais misteriosos e sinistros da história ter sido cometido na casa 112 da Avenida Ocean, ela foi vendida logo após o acontecido, em dezembro de 1975, para a família Lutz, que era composta por George e Kathleen, além de seus três filhos. Os Lutz diziam não estarem incomodados com o que ocorreu na casa, mas logo que começaram a viver lá levaram um padre para benzer a residência. Durante a benção, o padre afirma ter ouvido uma voz, que dizia para irem embora, porém ele não relatou isso a família inicialmente, apenas recomendou que eles não usassem o quarto onde o fenômeno havia ocorrido. Mesmo com a benção, a família não conseguiu viver e abandonou a residência apenas 28 dias após terem entrado nela, pois muitas coisas estranhas atormentavam a todos, como gritos, som de tiros e aparições de fantasmas. Sem uma família vivendo no local, vários caça fantasmas iniciaram suas investigações no local e diversos fenômenos sobrenaturais foram documentados na casa. O acontecimento mais famoso foi registrado em foto, onde se pode ver claramente uma criança espiando o fotógrafo de um dos quartos:

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Muitas pessoas acreditam que a criança da imagem seja um dos irmãos mortos da família Defoe que ainda vaga pelo local. Após tudo isso, a casa ficou muita famosa e diversas pessoas iam até lá para visita-la. Dessa maneira ela teve que passar por reformas para perder a aparência que todos conheciam. Hoje a fachada está bem diferente do que era na época do crime:
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Todos os mistérios que envolvem esse crime jamais serão respondidos, só sabe-se que algo realmente bizarro aconteceu nessa casa estranha e isso a deixou ainda mais esquisita do que era, tornando ela um dos lugares mais misteriosos do mundo.

A DAMA MARROM

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_featured Por volta de 1700, Charles Townshend vivia em Norfolk, Inglaterra, junto de sua esposa, Lady Dorothy Townshend. Reza a lenda, que um pouco antes do casamento, Dorothy teria traído seu futuro marido com Lord Wharton. Charles, que não era bobo, descobriu que sua futura esposa havia lhe passado para trás, mas mesmo assim casou-se com ela. Porém o casamento não ocorreu por ele ter perdoado Dorothy, mas sim porque Charles queria se vingar dela. Desse modo viveram durante alguns anos juntos, até que em 1726, Lady Townshend morreu suspostamente de varíola, contudo a lenda diz que o enterro foi apenas uma armação e a mulher na verdade estava viva e trancafiada em um cômodo afastado da mansão. Dizem que após o falso funeral, Dorothy ficou presa naquele quarto aonde todos os dias seu marido vinha lhe espancar por causa de sua traição.
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 Casa onde supostamente Dorothy ficou presa durante anos raynhamhallnortheastlarge Durante muitos anos ela viveu naquele lugar, sofrendo com as dores e com a fome. Além de ter que conviver com a saudade de seu filho, que fora tirado dela por seu cruel marido. A data da verdadeira morte de Lady Dorothy Townshend não está registrada em lugar algum, porém em setembro de 1936 a mais famosa foto de fantasma da história foi tirada e a esposa mal tratada ressurgiu na história: brown_lady_lg Essa foto, tirada por Captain Provand e Indre Shira, é uma das mais intrigantes imagens de fantasmas, pois diversos estudos jamais encontraram uma falha ou algo que a desacreditasse, tornando essa foto a imagem de assombração mais verossímil de todos os tempos. A casa onde a foto foi tirada ainda existe e conta-se que é possível ver a "Dama Marrom" vagando por lá de vez enquando, procurando por seu filho.

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A Torre da Caveira

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Muitas pessoas, por algum motivo, acabam se atraindo pela morte e por coisas macabras. Algumas, até mesmo, sentem-se atraídas por vibrações ruins e assustadoras. 
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E no mundo não faltam lugares que representam esses sentimentos obscuros: No ano de 1809, na cidade de Nis, Sérvia, aconteceu uma das batalhas mais importantes da revolta do povo sérvio contra o Império Otomano. Lutando por sua liberdade, o povo daquele país tentava se defender, só que o exército Turco era muito numeroso e poderoso. Por isso, a cidade rapidamente começou a ser tomada pelos invasores, que tinham mais de 36 mil homens atacando. No comando dos rebeldes estava Stevan Sindjelic.
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 Ele, quando notou que a luta estava perdida, não deixou ninguém recuar ou se render. Em vez disso, ateou fogo no seu próprio depósito de pólvora, matando todos seus homens e também milhares de turcos que já haviam entrado na cidade. A manobra enfureceu o comandante dos turcos, Hursid Pasha, que deu uma ordem para que todos os crânios do inimigo fossem encontrados, sua pele fosse arrancada e ainda mandou que uma torre fosse construída com o esqueleto dos derrotados. Esse monumento de morte serviria de exemplo para outros povos que tentavam se libertar do domínio Otomano. No total, a Torre da Caveira contou com 928 crânios dos soldados rebeldes sérvios, muitos dos quais foram arrancados depois, por parentes que desejavam dar um enterro digno a seus entes queridos. Hoje em dia essa torre faz parte do patrimônio sérvio e tem apenas 58 crânios.
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 Todo trabalho do império Otomano não foi o bastante para assustar o povo sérvio, pois alguns anos depois da construção da Torre da Caveira, aquele povo conseguiu sua independência, mas deixou lá essa lembrança da guerra para homenagear os heróis que morreram na luta.

HISTÓRIA DE KATRIN MALLEN A MENINA DO CORREDOR

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A VERDADEIRA HISTÓRIA DE KATRIN MALLEN A MENINA DO CORREDOR A lenda se deu início em 1946 na cidade de Santen. Enila, Ceron e Katrin formavam uma família simples e batalhadora que moravam num sítio, onde Ceron procurava fazer de tudo para nunca deixar faltar nada para sua esposa Enila e Katrin sua filha única. Enila era uma dona de casa que procurava, apesar das dificuldades que tinham manter a união de sua família, e ajudar na renda da casa fazendo trabalhos manuais que vendia aos moradores próximo a sua casa. Mas com o tempo as coisas começam a ficar cada vez mais difíceis. A pequena cidadezinha estava em desenvolvimento, e, Ceron ao perceber que as dificuldades aumentavam, precisou vender parte de suas terras deixando cada vez menor sua propriedade, mas mesmo assim continuava sua luta. O tempo foi passando e as dificuldades aumentando, então, para evitar que faltasse o essencial a sua família Ceron se vê obrigado a carregar sua carroça com um barril de pólvora, uma carabina e um dos seus cavalos para vender na cidade. Era próximo o aniversário de sua filha Katrin e a menina ao ver o pai sair pediu que ele comprasse a ela uma boneca. E, mesmo sabendo que o dinheiro era pouco ele disse que se conseguisse traria o presente de sua filha. O tempo estava nublado, mas mesmo assim Ceron saiu pela manhã, retornando somente próximo das 18:00 horas quando o tempo já formava um temporal. Chegando próximo à porteira de seu sítio, a chuva começou cair intensamente, era uma tempestade, com trovões e raios fortes, quando perceberam o barulho da carroça, Enila e Katrin saíram na porta para esperar o pai chegar, mas qual não foi a surpresa de todos ao verem que de repente um raio atinge a carroça lançando alguns objetos para longe e o barril de pólvora que Ceron havia levado a cidade e que não conseguiu vender começa a vazar provocando assim uma explosão, onde naquela altura do campeonato não havia mais nada a se fazer a não ser observar o fogo consumir a carroça e Ceron. Katrin então saindo de perto da mãe corre em direção a uma caixa que havia voado da carroça no momento da explosão. Era a boneca que ela tanto pedira ao pai. Ela abriu a caixa, sentou-se no chão abraçada com seu brinquedo novo e ali ficou até que a mãe a colocasse para dentro, uma vez que não havia mais nada que elas pudesse fazer para salvar seu pai em chamas. Deste dia em diante a alegria de Katrin acabara. A menina comum passa a ser silenciosa e triste. Já não falava com mais ninguém, nem mesmo com a mãe. Deixou de frequentar a escola e não saia de casa para absolutamente nada, vivia trancada em seu quarto abraçada com sua boneca, que era a única coisa que lhe trazia recordações de seu pai. Algum tempo depois Enila recebe uma proposta de venda das terras, porque ali seria construído um hospital novo e grande para cidade que aumentava a cada dia. E, sem pensar, Enila vende a propriedade e se muda para uma pequena casa no centro da cidade, onde poderia viver tranquilamente com sua filha sem precisar trabalhar para sustenta-las. Mas esta mudança foi muito dolorosa para ambas. Mas já não havia como voltar atrás, então se mudaram. E neste momento Katrin mudara totalmente seus trajes, vestia apenas preto, não falava com ninguém e vivia abraçada a sua boneca. Como a menina não saia de casa, sua pele foi tomando um aspecto pálido e olheiras foram surgindo. Sua mãe ofereceu ajuda de várias formas, mas Katrin se fechou no seu mundo recusando todo tipo de ajuda vindo de qualquer um. Enila ouvia sua filha conversar todas as noites com sua boneca,e começou a observá-la. Uma certa noite notou que Katrin chorava muito e chamava pelo pai. Correu para o quarto da filha pensando ser mais um pesadelo, e quando entrou se deparou com a filha gritando e chorando muito, acalmou a menina e reparou que sua boneca estava cheia de sangue, questionou a menina, mas como ela nada disse, pegou a boneca e foi para o quintal limpá-la para devolver, quando a cena que vê, choca Enila. O gato da família estava morto, e com uma abertura no peito e seu coração havia sumido. No início todos achavam que havia um ladrão por perto até mesmo a polícia foi chamada, mas nada havia para ser encontrado. Deste dia em diante coisas estranhas começaram a ser frequentes na casa, como armários que abriam sozinhos, barulhos estranhos, coisas que sumiam sem explicação... Algum tempo se passa... Enila já não sabia mais o que fazer, e chamou sua irmã e sobrinha para passarem uns tempos na sua casa para ver se assim Katrin melhorava, mas a menina continuou calada e cada vez mais obscura. Nunca trocou mais que duas palavras com sua prima Malina que tinha a mesma idade e nunca deixou que a prima tocasse em sua boneca. Era um dia comum, um domingo como qualquer outro e todos foram se deitar cedo, afinal segunda-feira era dia que todos levantavam cedo ou para ir a escola ou para trabalhar, com excessão de Katrin, quando de repente um cheiro de fumaça invade a casa alarmando todos inclusive os vizinhos que vieram para ajudar. Quando Enila chega a cozinha a vê pegando fogo e na porta misteriosamente a boneca de Katrin estava levemente queimada. Enila vendo aquilo estranhou e jogou a boneca no lixo, e, com o fogo já controlado voltaram para a cama. Na manhã seguinte quando Enila E na noite seguinte ao ocorrido, Katrin deixa a boneca em sua cama e sai do quarto, quando retorna vê que Malina esta sentada em sua cama brincando com sua boneca, revoltada a menina disfere uma única frase dizendo que a prima se arrependeria pelo resto da vida de ter tocado em sua boneca, Malina assustada corre para os braços da mãe que a acalma e coloca na cama e vai para o seu quarto, mas naquela mesma madrugada ouvem-se gritos aterrorizantes de Malina. As duas correram para o quarto das meninas e chocadas vêem Katrin e a boneca cheias de sangue e Malina com o peito aberto e um buraco vazio no lugar do coração.



Chocada com a situação a mãe de Malina vai embora na mesma hora, e nunca mais teve contato com elas, e Enila revoltada espanca a menina e a acorrenta na cama por dois meses, que era o tempo da inauguração do hospital novo da cidade que tinha uma ala de psiquiatria com tecnologia avançada. E, mesmo aos prantos Enila interna sua única filha no hospital público, mas Katrin se recusa a usar os trajes do hospital e continua com suas roupas pretas. Um mês se passou, mas a menina piorava a cada dia, queria porque queria sua boneca, e os médicos vendo que a boneca ajudaria na melhora pediu a mãe que a trouxesse. Enila fez absoluta questão de entregar ela mesma a boneca, assim poderia ver sua filha. Mas vendo que se passou uma hora e nada dela sair do quarto, os médicos acharam melhor entrar e ver o que estava acontecendo, e, quando entraram o choque foi terrível ao ver Katrin sentada no chão ao lado do corpo de sua mãe comendo seu coração que arrancou com as próprias unhas. Amarram e cedaram novamente a menina, mas a noticia se espalhou pela cidade e todos temiam a menina e a boneca, que pensavam ser um objeto amaldiçoado, uma vez que em cada coisa estranha que acontecia a boneca era encontrada no local do ocorrido. Assim mais dois meses se passaram e Katrin ficara com uma aparência cada dia pior, olheiras enormes, a pele completamente pálida, sem nenhuma cor, cabelos compridos, sem corte pretos, unhas grandes e cada vez mais ódio em seus olhos eram notados. Nesse dia os médicos acharam melhor tirar a boneca da menina novamente. Foi uma luta, pq Katrin berrava, xingava, mas mesmo assim conseguiram arrancar o brinquedo e colocar o incinerador. No exato momento em que a boneca foi colocada no incinerador, o hospital arde em chamas, especialmente o andar da psiquiatria onde estava a menina.

Houveram muitas mortes, pq o fogo foi repentino e incontrolável, e corpo da garota vira cinzas tbm com o fogo o que tranquiliza a população... Indonésia 1948 Após quase um ano de reformas o hospital de Santen que teria se destruido inteiro nas chamas que até hoje não existe explicação, o mesmo seria reaberto, e como é de costume o jornalista alemão Kur Hants , decide entrar no prédio sozinho para fazer algumas fotos antes da inauguração e fazer uma reportagem especial, ele entra no primeiro andar, fotografa, e continua sua jornada até chegar ao último andar, onde percebe uma queda de temperatura brusca em que da calafrios, percebeu que havia alguém que o observava, mas não deu muita atenção, continuou fazendo seu trabalho, e, focando sua câmera na porta de um dos quartos que dava acesso a psiquiatria reparou que havia uma mancha na lente de sua câmera, tentou limpar, mover seu equipamento e a sombra continuava ali intacta. Hants ouviu então um barulho que ficava cada vez mais intenso vindo da porta do quarto, parecia uma menina que se debatia. Hants abriu a porta e inesperadamente algo atravessou seu peito perfurando seu peito e arrancando seu coração, seu equipamento cai violentamente contra o chão, mas misteriosamente não é danificado. Um amigo de Hants que o aguardava do lado de fora do prédio notou a demora dele e resolveu procurá-lo. Ao chegar no último andar se depara com a cena terrível daquele homem caído no chão com um buraco vazio no lugar do coração. Mais que depressa pegou o equipamento do amigo e correu para fora do prédio avisando a polícia.

A FOTO A DIREITA É A QUE FICOU REGISTRADA DA CÂMERA DE HANTS A DA ESQUERDA FOI MODIFICADA EM 3D PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO Dias depois as fotos de Hants foram reveladas e a única e verdadeira foto de katrin ficou para sempre registrada e hoje percorre todos os países do mundo como sendo uma das mais aterrorizantes Lendas Urbanas...

Boneco fofão

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Diz a lenda que dentro do boneco, exatamente entre o pescoço e a cabeça, havia um tipo de punhal ou lâmina em forma de punhal.Essa lenda nunca foi confirmada, muitos dizem ter aberto os bonecos e encontrado o tal objeto. 
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O ator “Orival Pessini” (que interpreta também o famoso personagem “Patropi”) nunca se pronunciou de verdade sobre o ocorrido, não se tem nenhum registro oficial ou coisa do tipo. Uns dizem que a lenda do boneco Fofão é oriunda de um pacto satânico, outros já dizem que isso foi uma jogada de marketing na época para vender mais bonecos. Quadros em Vidro Branco, Jateado, Laminado, Fosco. Vários tamanhos e formatos. Confira! www.boardsolutions.com.br será Enfim, muitos mistérios rondam o boneco Fofão, e, navegando pela internet, encontramos um vídeo que pode esclarecer a história. Muito se fala, mas são poucos aqueles que tiveram contato com o boneco. Neste vídeo que, como se pode ver, é caseiro, um dos temidos bonecos é aberto, para que, de uma vez por todas, o mito do Fofão seja confirmado ou rejeitado. Assista: E você teve um boneco destes? Se sim, conte-nos se você também desconfiava que dentro dele existia uma espécie de faca/punhal/objeto pontiagudo, nos comentários!

Os Evangelhos proibidos

quinta-feira, 5 de setembro de 2013 | 0
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Quando os antigos cristãos começaram a debater quais dos livros narrando a vida, morte e ressurreição de Jesus deveriam ser aceitos por todas as igrejas, um dos mais importantes defensores da lista de evangelhos que hoje integra a Bíblia foi o bispo Irineu de Lyon, morto no ano 202.

 Para Irineu, a escolha dos quatro evangelhos do atual Novo Testamento – Mateus, Marcos, Lucas e João – era a coisa mais natural do mundo, sendo respaldada até pelo valor simbólico e místico do número quatro. “Não é possível que os Evangelhos sejam mais ou menos numerosos do que quatro. Assim como há quatro regiões do mundo em que vivemos, e quatro ventos principais, e como a Igreja está espalhada por toda a Terra, assim também ela tem quatro pilares”, declarou ele. Caso encerrado, certo?

 De fato, nenhuma comunidade cristã hoje inclui outro evangelho em suas Sagradas Escrituras. Mas, como você vai ver nesta edição, a diversidade de perspectivas sobre quem era Jesus e o que significa ser cristão era enorme durante os três primeiros séculos depois do nascimento do Messias. Era possível se dizer seguidor de Cristo e achar que ele tinha sido um ser humano “adotado” por Deus, acreditar que o corpo pregado na cruz pelos romanos não tinha sido o do verdadeiro Nazareno ou mesmo afirmar que o mundo havia sido criado por uma divindade malévola, a qual não tinha nada a ver com o bondoso Pai anunciado de Jesus.

 E muitas dessas interpretações aparentemente malucas da natureza do Salvador foram registradas em textos que se autodenominam “evangelhos”, assim como os que podem ser lidos numa Bíblia católica ou evangélica. Por não serem aceitos pelos cristãos, são conhecidos como evangelhos apócrifos – algo como “ocultos”, em grego. Os textos nas próximas páginas vão ajudar você a ter uma ideia dessa multiplicidade de visões do cristianismo – ou melhor, dos cristianismos – em seus primórdios. Além disso, trazemos o texto integral de quatro dos mais importantes evangelhos apócrifos.

Como a ciência busca por inteligência extraterrestre?

quarta-feira, 4 de setembro de 2013 | 0
antenas-seti-et
antenas-seti-et Mais ou menos do mesmo jeito que você tenta sintonizar uma estação radiofônica. Os cientistas também procuram captar ondas de rádio, só que vindas do espaço. E com antenas superpotentes: os chamados radiotelescópios, capazes de captar bilhões de sinais ao mesmo tempo. Aí, então - no meio da chiadeira produzida por corpos celestes, satélites e outras transmissões terráqüeas -, eles tentam encontrar algo que se pareça com uma mensagem enviada por ETs inteligentes. Isso é basicamente o que faz o pessoal do instituto americano Seti (sigla para Search for Extraterrestrial Intelligence, ao pé da letra, "busca por inteligência extraterrestre"). O problema é que nossa tecnologia ainda é muito atrasada para captar o que poderia ser uma transmissão de informação entre, digamos, Alpha e Beta Centauro. O que dá para fazer é buscar por sinais que os extraterrestres teriam enviado de propósito, como se tentassem dizer "oi, estamos aqui!" em uma língua universal. Mas que linguagem seria essa? Para os pesquisadores do Seti, só poderia ser a da química. Assim, os alienígenas talvez enviassem sinais indicando, por exemplo, a presença de água em seu planeta. Como os elementos da água vibram em freqüências específicas (1,42 e 1,72 gigahertz), supõe-se que ETs transmitiriam mensagens para cá usando essa faixa. Outra estratégia é vasculhar as sintonias mais finas possíveis. Como as estrelas e outros corpos não produzem sinais abaixo de 300 hertz, essa faixa seria uma boa pista. "Também procuramos sinais que piscam sem parar e poderiam indicar um emissor inteligente", diz o astrônomo Seth Shostak, do Seti. O instituto ficou famoso com o filme Contato (1997), em que o personagem de Jodie Foster chega a usar fones de ouvido para buscar sinais de ETs - e encontra! Mas, no Seti real, as coisas não são bem assim. A varredura é feita exclusivamente por computadores. E você pode emprestar o seu. É que, para separar o joio (as interferências mais manjadas) do trigo (sinais, a princípio, de origem desconhecida) são necessários inúmeros cálculos. Aí que você entra. No site setiathome.ssl.berkeley.edu dá para baixar um programa que usa o tempo ocioso do seu computador para ajudar as máquinas do Seti a fazer esses cálculos. Veja também: Até onde conseguimos ver no Universo? Os "homens de preto" realmente existem? Auxílio digital Ondas captadas do espaço são analisadas em computador antes de serem estudadas pelos cientistas Os sinais recebidos pelos radiotelescópios aparecem da forma ao lado nas telas dos computadores. O sistema utiliza um software que também pega carona em radiotelescópios dedicados a outros projetos científicos. Os três picos (no centro e nas extremidades) representam interferências conhecidas pelos astrônomos do Seti. O software utilizado infere que essas ondas não vieram de ETs O mesmo gráfico reaparece aqui, só que com as interferências conhecidas já descartadas. As ondas restantes serão, então, estudadas mais a fundo pelos cientiestas. Gigantesco ouvido eletrônico Radiotelescópio é a ferramenta básica do Seti Uma rede de cabos de aço sustenta a plataforma superior, que pesa 900 toneladas O refletor de 305 metros de diâmetro capta ondas vindas do espaço. Ele é o mais sensível construído até hoje Na plataforma, ficam antenas que orientam a direção para a qual a máquina deve buscar sinais. Daqui os sinais recebidos pelo refletor são enviados para os computadores

O templo Shaolin

terça-feira, 3 de setembro de 2013 | 0

O templo Shaolin ou Xaolim é um famoso mosteiro budista localizado na província de Henan, na República Popular da China.
 Nele, viveu, no século VI, o 28º patriarca budista, Bodhidharma. No templo, Bodhidharma criou o estilo zen do budismo, bem como o estilo shaolin (xaolim) de kung-fu1 . Shaolin, traduzido do chinês, significa "Floresta Jovem".
 Este nome teve origem após um grande incêndio que devastou as florestas ao redor do templo. As árvores destruídas foram depois replantadas, o que tornou a floresta "jovem".

Ninjútsu a arte Ninja

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O NinJutsu , também conhecido pelo termo Ninpō, é uma arte marcial japonesa que surgiu a partir da necessidade do emprego de espiões (Ninja) durante o período medieval japonês (século VI). 
Consistia num conjunto de técnicas que capacitavam os agentes a agir em todas as situações num campo de batalha. O Ninjitsu remonta há mais de 900 anos, em um contexto histórico em que os Samurais, classe de guerreiros, dominavam o Japão . Eles controlavam a terra e seus moradores, numa espécie de feudalismo oriental. O lorde (chefe de um grupo de samurais) era o Daimyō, a única pessoa a quem os samurais deviam respeito e obediência. O Ninjútsu nasceu no Japão feudal, quando monges Tibetanos se espalharam por vários países na Ásia, um deles a China, onde os monges, no fim da dinastia Ming início da dinastia Chin (Manchu, por conta da invasão Manchú) dedicaram-se ao terrorismo, espionagem e resistência contra os Manchú para recuperarem suas terras.
 Durante a dinastia Chin os templos foram destruídos e os monges se refugiaram em outros países, um deles o japão, onde a Arte Marcial que praticavam deu origem a várias outras artes, o Ninjútsu foi uma destas, monges residentes nas montanhas das regiões de Iga e Koga tiveram contatos com Ronins que lá constituíram família. O que hoje é conhecido como Ninja, que seguiam um código de conduta diferente dos Samurais, o Ninpoh Ikkan. Com o passar dos anos os ninjas passaram a trabalhar como mercenários e posteriormente o governo japonês passou a usa-los como espiões e assim foi até a 2ª Guerra Mundial. A explosão de artes marciais no ocidente, por volta de 1970, levou dois homens a procurar por algo diferente: Doron Navon e Stephen Hayes contrataram um mestre de Ninjútsu oriundo do Japão, de uma linhagem centenária de instrutores. Dessa forma a arte foi trazida para o Ocidente. Hoje em dia o ninjútsu é usado como defesa pessoal, e é até usado em alguns países pelo exército, por sua agilidade em desarmamento e suas técnicas em ataque defesa e imobilização. O ninjútsu não é um esporte e sim uma defesa pessoal e não há campeonatos, por isso não possui federação. A rigor, toda e qualquer arma pode ser utilizada na prática do Ninjútsu - inclusive objetos comuns como um guarda-chuva, um lenço, uma chave de fenda, etc. O que importa ao praticante é a capacidade de vencer o oponente em uma luta, independente de modo justo ou injusto. Apesar desta característica, algumas armas foram associadas à figura do ninja, sejam por motivos históricos, seja pelo ideário envolvendo esses personagens. E elas anteriormente eram ferramentas usadas no plantio que evoluíram; Segundo historiadores os camponeses precisavam se defender dos samurais que vinham cobrar impostos, surpreendendo-os de alguma forma. Algumas delas são:

 Ninja-to: (Pronuncia-se tô) espada pequena e reta.
Tanto: Faca japonesa.
 Wakizashi: espada curva, similar à katana, porém menor.
Wakizashi
 Boken: Espada de madeira para treinos.
Shinai
 Kama: uma pequena foice, inicialmente uma ferramenta utilizada para a colheita de cereais. Passou a ser usada como arma pois podia ser carregada por qualquer pessoa, sem despertar suspeitas, já que seu uso por agricultores era comum.
Kusari Gama
 Kodachi: espada pequena semelhante á wakizachi, mas sem guarda, cabo um pouco maior e mais curva 
Kusarigama: uma Kama cujo cabo era acoplado a uma corrente, em cuja extremidade havia um peso de metal, usado para desarmar o oponente sem matá-lo.
 Kyoketsu Shoge: Similar a kusarigama, corrente e arco metálico.
 Shuriken: Estrela de arremesso
Shuriken
 Shaken: Dardo de arremesso.
Bo Shuriken 1
 Bō: Bastão longo (1,8 metros).
Bo
 Hanbō: Bastão curto (0,90 metro).
Hanbo
 Tanbō: Dois bastões de madeira pequeno, para ataque e defesa.
Te yari: Lança pequena com gancho.
Yari
 Yari: Lança com aproximadamente 2 metros.
 Naginata: Bastão com facão (Alabarda).
Naginata 2
 Kama yari: Bastão longo com foice.
Yumi ya - Kyudo: Arco e flecha (Arte de arremessar).
 Fukiya: Zarabatana Jutte: Utilizado para lutar contra espada.
Fukumi Bari: Pequenas agulhas de arremesso, sopradas com a boca.
 Shikomi Zue: Cajado de madeira com espada camuflada.
 Shinobi Zue: Bastão com corrente camuflada.
 Tessen: Leque metálico (utilizado por mulheres)
Tessen
Tetsubishi: Cravo em forma de piramide, utilizado em perseguição.
 Kaginawa: Corda com gancho em cruz, utilizado para escalar casas e muros.
Musubinawa: Corda com um único gancho, utilizada para escalar.
 Shinobi Kumade: Corda utilizada para escalar, utilizando-se um gancho em formato de garra.
 Kemuridama: Bomba de fumaça negra, explosiva ou cegante. 
Mestubushi 3

Kunai: Era um tipo de shuriken, uma lâmina de ferro usada para arremessar e às vezes escalar.
 Kusari-fundo: Corrente com dois pesos nas extremidades
 As 18 Disciplinas Ninja
 (Ninja Jūhakkei) Taijutsu (Combate Desarmado)
 Kenjutsu (Arte da Espada)
Shurikenjutsu (Lançamento de Shurikens)
 Sōjutsu (Arte da Lança)
 Bōjutsu (Arte do Bastão Longo)
 Naginatajutsu (Luta com a Naginata)
 Kusarigamajutsu (Luta com Foice com Corrente)
Kayakujutsu (Arte dos Explosivos e Pirotecnia)
 Hensōjutsu (Arte dos Disfarces e Camuflagem)
Shinobi Iri (Métodos de caminhar silencioso)
Bajutsu (Equitação)
 Sui-ren (Treino Aquático)
 Bōryaku (Estratégia Militar)
Chōhō (Espionagem)
 Intonjutsu (Arte da Evasão)
 Tenmon (Meteorologia)
 Chi-mon (Geografia)
 Seishinteki Kyōyō (Refinamento Espiritual)