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Os Evangelhos proibidos

quinta-feira, 5 de setembro de 2013 |
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Quando os antigos cristãos começaram a debater quais dos livros narrando a vida, morte e ressurreição de Jesus deveriam ser aceitos por todas as igrejas, um dos mais importantes defensores da lista de evangelhos que hoje integra a Bíblia foi o bispo Irineu de Lyon, morto no ano 202.

 Para Irineu, a escolha dos quatro evangelhos do atual Novo Testamento – Mateus, Marcos, Lucas e João – era a coisa mais natural do mundo, sendo respaldada até pelo valor simbólico e místico do número quatro. “Não é possível que os Evangelhos sejam mais ou menos numerosos do que quatro. Assim como há quatro regiões do mundo em que vivemos, e quatro ventos principais, e como a Igreja está espalhada por toda a Terra, assim também ela tem quatro pilares”, declarou ele. Caso encerrado, certo?

 De fato, nenhuma comunidade cristã hoje inclui outro evangelho em suas Sagradas Escrituras. Mas, como você vai ver nesta edição, a diversidade de perspectivas sobre quem era Jesus e o que significa ser cristão era enorme durante os três primeiros séculos depois do nascimento do Messias. Era possível se dizer seguidor de Cristo e achar que ele tinha sido um ser humano “adotado” por Deus, acreditar que o corpo pregado na cruz pelos romanos não tinha sido o do verdadeiro Nazareno ou mesmo afirmar que o mundo havia sido criado por uma divindade malévola, a qual não tinha nada a ver com o bondoso Pai anunciado de Jesus.

 E muitas dessas interpretações aparentemente malucas da natureza do Salvador foram registradas em textos que se autodenominam “evangelhos”, assim como os que podem ser lidos numa Bíblia católica ou evangélica. Por não serem aceitos pelos cristãos, são conhecidos como evangelhos apócrifos – algo como “ocultos”, em grego. Os textos nas próximas páginas vão ajudar você a ter uma ideia dessa multiplicidade de visões do cristianismo – ou melhor, dos cristianismos – em seus primórdios. Além disso, trazemos o texto integral de quatro dos mais importantes evangelhos apócrifos.

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