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A Beleza de Galápagos

quinta-feira, 15 de agosto de 2013 |
As Galápagos que formam um grupo de 13 ilhas, das quais apenas quatro são habitadas, situadas no Oceano Pacífico a aproximadamente mil quilômetros a oeste da costa do Equador, país a que pertencem e ponto continental mais próximo. Administrativamente as ilhas estão reunidas na província homônima. O arquipélago apresenta uma biodiversidade elevada e é o habitat de uma fauna peculiar que inclui muitas espécies endémicas como as tartarugas das Galápagos. A totalidade das ilhas constitui uma reserva de vida selvagem administrada pelo governo do Equador e que é, desde a visita de Charles Darwin, o principal laboratório vivo de biologia do mundo. As ilhas apareceram pela primeira vez em dois mapas do século XVI, um desenhado por Mercator (1569) e o outro por Abraham Ortelius (1570). Foram chamadas de "Ilhas das Tartarugas" (Insulae de los Galopegos). Em seus quatro anos de isolamento na ilha de Juan Fernandez, fora da costa chilena, Alexander Selkirk (o protótipo de Robinson Crusoe), visitou as ilhas Galápagos por volta de 1709, com o capitão Woodes Rogers. O primeiro morador de Galápagos foi um irlandês chamado Patrick Watkins, abandonado por lá em 1807. Ele passou dois anos plantando vegetais e trocava-os por rum com os visitantes. Em 1809, ele roubou um barco e fugiu para Guayaquil. Galápagos foi oficialmente anexada ao Equador em 1832 e foi nomeada "Archipiélago del Ecuador". Entretanto, parece que seu nome oficial é Arquipélago de Cólon. O arquipélago de Galápagos é um conjunto de 58 ilhaicas a quase 1.000 (965) quilômetros da costa continental do país. O mais famoso visitante da ilha foi o jovem Charles Robert Darwin, que viajou no seu navio "H.M.S. Beagle" do capitão Robert Fitz Roy, em 15 de Setembro de 1835, permanecendo até 20 de outubro. Darwin visitou somente 4 ilhas, primeiramente San Cristóbal (Chatham Island), depois Floreana (Charles Island), Isabela e Santiago, durante os 35 dias em que permaneceu nessas terras, fez grandes coletas de plantas e animais, assim como observações da vida. A fauna galapaguenha é extremamente rica e única em termos de biodiversidade. No arquipélago abundam espécies endémicas, com variações marcadas de ilha para ilha. Tais características são desde há muito tempo foco do interesse de zoólogos, entre os quais Charles Darwin, que visitou as Galápagos em 1831, durante sua viagem no navio Beagle. Foi através da observação dos animais dessas ilhas que Darwin começou a ponderar as ideias que levariam, mais tarde, à publicação de "A Origem das Espécies" e ao desenvolvimento da teoria da Seleção Natural. Não era uma ideia nova na época, mas não havia um mecanismo para explicá-la. A seleção natural é justamente tal mecanismo, e esta foi a principal contribuição de Darwin. Os mais famosos entre os pássaros endêmicos são as 13 espécies de tentilhões. Peter e Rosemary Grant estudaram várias dessas espécies por quase 40 anos (geralmente conheciam cada indivíduo dos tentilhões da ilha). Em um determinado ano tinham o gráfico do tamanho do bico de uma determinada espécies. Em apenas poucos anos o casal viu a seleção natural acontecer. O tamanho e a forma do bico mudou sob o olhar dos Grant. Dua coisas surpreenderam os Grant: a evolução ocorreu rápido o bastante para ser observada em poucas temporadas no campo. Darwin acreditava que nossa vida não seria suficientemente longa para observar a evolução. Com um único evento pode ocorrer evolução. Além disso, a evolução pode ocorrer em escala bem pequena. As medições dos Grant foram muito cuidadosas e precisas. O tamanho e a forma do bico são hereditários nessas aves. A seleção natural pode ocorrer sem hereditariedade, já a evolução é só com hereditariedade. A fauna das ilhas inclui a tartaruga-das-galápagos, a iguana-marinha, o pinguim-das-galápagos, o cormorão-das-galápagos, o falcão-das-galápagos, a fragata, entre outros.

  Tartaruga-gigante-de-galápagos, cujo nome científico é Chelonoidis nigra (Quoy & Gaimard, 1824), é uma espécie de tartaruga da família Testudinidae, endêmica do arquipélago de Galápagos, no Equador. É a maior espécie de tartaruga existente e o 10º réptil mais pesado do mundo, podendo chegar a 400 kg, com um comprimento de mais de 1,8 m. É também um dos vertebrados de vida mais longa. Um exemplar mantido em um zoológico australiano, chamado Harriet, atingiu a idade de 170 anos. São conhecidas várias subespécies, embora sua classificação seja polêmica. São herbívoras e se alimentam de ervas, frutas, líquens, folhas e cactos. Desde o descobrimento do arquipélago no século XVI elas foram caçadas intensamente para alimentação, especialmente de marinheiros, e seu número original, que se calcula em torno de 250 mil indivíduos, decaiu para pouco mais de 3 mil na década de 1970. Outros fatores também contribuíram para o declínio acentuado, como a introdução de novos predadores pelo homem e a destruição de seu habitat. Em breve começaram a ser realizados projetos de recuperação das populações, e hoje o total de indivíduos chega a quase 20 mil. Mesmo assim ainda é considerada uma espécie vulnerável pela IUCN. Pelo menos duas subespécies já foram extintas - C. n. abingdoni e C. n. nigra - e somente dez das cerca de quinze originais ainda existem em liberdade.
 As características morfológicas da carapaça óssea das tartarugas-das-galápagos variam de acordo com o ambiente de cada ilha. Esta variabilidade permite subdividir a espécie em vários subtipos, cada um característico de uma ilha, ou de uma parte dela. Esta diversidade morfológica foi reconhecida por Charles Darwin, durante a sua visita ao arquipélago em 1835, e foi um dos argumentos para a sua teoria da evolução das espécies.
  A iguana-marinha é o único lagarto do mundo com hábitos marinhos e é uma das muitas extraordinárias espécies que se podem encontrar no arquipélago das Galápagos.1 Vive em zonas rochosas da beira-mar e alimenta-se de algas que apanha quer na zona de rebentação quer mergulhando junto à costa. Pode passar até uma hora debaixo de água.2 Galápagos, forma um arquipélago na costa da América do Sul. Este arquipélago são ilhas vulcânicas, e nunca foram ligadas a uma massa de terra, por isso acredita-se que as iguanas atravessaram sobre a água, da América do Sul para essa ilhas há cerca de 10 a 15 milhões de anos. Uma iguana-marinha adulta. Um fenômeno curioso são as chamadas iguanas híbridas, nascidas do cruzamento de uma iguana-marinha macho com uma iguana-terrestre fêmea.
 As iguanas híbridas podem viver tanto na terra quanto no mar. Esta espécie foi um dos animais estudados por Darwin3 4 durante sua estádia em Galápagos. Esta espécie geralmente vive em colônias onde os recifes são rasos e ocorrem com uma extensa zona entre marés e uma costa rochosa.2 Eles são encontrados em trechos a cerca de dois a cinco metros acima do nível do mar, mas também podem subir a alturas de 80 metros. Eles também precisam ter acesso a áreas arenosas onde enterrarão seus ovos. Embora as Ilhas Galápagos ficam perto da linha do equador, a água é extremamente fria, por razão das correntes oceânicas

Galapagos penguin (Spheniscus mendiculus) -Isabela2.jpg
O pinguim-das-galápagos é uma ave da ordem Sphenisciformes (pinguins), endémico do Arquipélago das Galápagos. Esta espécie de pinguins é, dentro do grupo, com distribuição mais a norte e a única que vive junto do Equador. Este pinguim tem 50 centímetros de altura e 2 kilos de peso. Suas asas medem 23 centímetros. Seu corpo é preto e branco com nuances azuladas. O bico é curto, curvado na ponta. Os pinguins-das-galápagos têm cerca de 50 cm de altura e têm plumagem negra. São monogâmicos e permanecem com o mesmo parceiro toda a vida. As posturas resultam em dois ovos, que são incubados alternadamente pelo macho e fêmea. O ninho e as crias nunca são deixados ao abandono. A espécie encontra-se classificada como Em Perigo, com uma população de cerca de 600 casais.


  O cormorão-das-galápagos é uma ave Pelecaniformes, da família Phalacrocoracidae. A espécie é nativa das Galápagos e é o único cormorão que não voa. Esta peculiaridade justificou a classificação do cormorão-das-galápagos em género próprio por duas vezes (Nannopterum, Compsohalieus), mas hoje em dia é considerado conjuntamente com as restantes espécies de cormorão no género Phalacrocorax.
O cormorão-das-galápagos tem uma distribuição geográfica bastante reduzida, podendo ser encontrado em apenas duas ilhas do arquipélago das Galápagos: Isabela e Fernandina. Em 1999 a população era de 900 indivíduos. Com 89-100 cm de comprimento e 2,5-4 kg de peso, o cormorão-das-galápagos é o maior cormorão existente hoje em dia. O seu peso relativamente elevado para uma ave do seu tamanho é possível apenas porque esta espécie não voa. As asas são bastante reduzidas, cerca de um terço do equivalente nos outros cormorões, e adaptadas para a natação. A quilha é reduzida e os músculos de voo estão atrofiados. A plumagem do cormorão-das-galápagos é de cor preta, com a zona ventral acastanhana. O bico é também negro e os olhos são verdes-turquesa. A espécie não apresenta dimorfismo sexual significativo, as fêmeas são apenas menores, e os juvenis distinguem-se pela plumagem mais brilhante. O cormorão-das-galápagos procura alimento no mar e como tal é um excelente nadador. Como todos os outros pelecaniformes, as suas patas são totipalmadas e os dedos são unidos por uma membrana interdigital que ajuda à propulsão sub-aquática. A alimentação é baseada em peixes, enguias e cefalópodes. O cormorão-das-galápagos é um predador altamente especializado, alimentando-se apenas junto do fundo e nunca a mais de 100 metros da costa. Em terra, tende a permanecer junto da linha de costa e só raramente é encontrado longe das praias e baías que habita. A época de reprodução decorre entre Junho e Outubro, no pico de produtividade oceânica que garante uma boa fonte de alimentação para os juvenis. Os cormorões-das-galápagos organizam-se em pequenas colónias de cerca de 12 pares monogâmicos.
 O começo da época de acasalamento é marcado por um complicado ritual que se inicia com macho e fêmea nadando em conjunto. O ninho, pouco sofisticado, é construído pouco acima da linha de maré, com algas marinhas. Ao longo de toda a época de reprodução, o macho decora o ninho com pequenas prendas para a parceira que incluem conchas e pedras lisas e, em tempos mais recentes, latas de bebidas e tampas de garrafas. A fêmea põe em média três ovos por estação, mas é rara a sobrevivência de mais de uma cria. Macho e fêmea partilham as tarefas de incubação e cuidados parentais até os juvenis se tornarem independentes. Se, num ano, as fontes de alimento são abundantes, a fêmea abandona os juvenis aos cuidados do macho e procura novo parceiro para iniciar nova postura. As Galápagos constituem um habitat insular livre de predadores, com condições ecológicas únicas que permitiram o desenvolvimento de uma fauna peculiar. Charles Darwin, que visitou as ilhas durante a sua viagem a bordo do HMS Beagle, ficou impressionado com a biodiversidade do arquipélago, que inspirou a sua teoria da evolução.
O cormorão-das-galápagos evoluiu neste ambiente livre de predadores e com o passar do tempo perdeu a capacidade de voar. A sua população nunca foi muito elevada, devido à sua distribuição geográfica restrita, mas manteve-se em equilíbrio até à colonização do arquipélago pelo Homem. Com os colonos, chegaram espécies invasoras como ratos, porcos e gatos que atacavam ninhos e juvenis. A sobrevivência do cormorão-das-galápagos ficou em risco, mas o estabelecimento de uma reserva natural em 1979 permitiu a tomada de medidas para limitar as ameaças. A população de cormorões-das-galápagos permanece estável mas continua vulnerável. 
 O falcão-das-galápagos é uma espécie de falcão nativa das Ilhas Galápagos, constituindo-se assim como um dos representantes da fauna das Ilhas Galápagos. 

As fragatas são aves Pelecaniformes, pertencentes à família Fregatidae e ao seu único género Fregata. O seu nome comum está relacionado com o seu hábito de assaltar outras aves marinhas, tal como as fragatas de guerra. As fragatas são aves de grande porte, com asas compridas e estreitas que representam a menor superfície de asa por unidade de peso do mundo das aves. 
Têm cerca de 1 metro de comprimento, mais de dois de envergadura e uma cauda longa e bifurcada. A sua plumagem é geralmente preta ou preta e branco e os macho apresentam um com saco gular vermelho. As fragatas não conseguem andar em terra, nadar nem levantar voo de uma superfície plana. São por isso aves pelágicas que só pousam em penhascos durante a época de reprodução. São no entanto aves extremamente rápidas em voo picado sobre o mar ou sobre outras aves.

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